sexta-feira, 1 de agosto de 2014

POR UM SISTEMA MAIS JUSTO

Uma empresa presta um serviço, uma utilidade. Ela resolve tornar seu capital público (vende suas ações na bolsa de valores). Dentro dessa realidade ela mantém funcionários e pode interagir com o meio ambiente, com a política, com a economia, com leis e com matéria prima de um país. Agora vamos por partes, pois tudo isso afeta um país e seu povo.

O acionista é geralmente um indivíduo ambicioso, até mesmo ganancioso, buscando LUCRO, não obstante de consequências sociais, políticas ou ambientais para a região onde ele atua. Só que ele não trabalha para a empresa cujas ações ele comprou. Ele é um sócio; um “dono parcial” que nada faz além de comprar parte da empresa na forma de ações, por um valor X, e procurar vendê-las por X+ uma porcentagem. A preocupação dele é fazer LUCRO... Ficar RICO, MILIONÁRIO. Para isso, a empresa, cujas ações ele adquiriu, precisa crescer e valorizar na bolsa de valores. Aí começa o problema. Nesse momento a ganância fala mais alto. Se a justiça social e o progresso de um país estiverem no caminho, estes serão atropelados impiedosamente.

Esses acionistas se encontram em reuniões, têm interesses em comum, muitas vezes são acionistas de várias empresas em comum. Eles querem aplicar uma mesma fórmula em todas estas empresas. Qual é a fórmula? Exemplo ilustrativo: demitem empregados e contratam outros, aos poucos, para desempenhar a mesma função por menos remuneração, sem benefícios, com carga horária maior, menos folgas... Tudo para maximizar o valor das ações.

Muito bem, além de serem milionários, ou até bilionários, eles se conhecem de outros carnavais, como campanhas políticas (aí já entra corrupção) e lojas maçônicas, de onde conhecem tais políticos. Como o interesse deles é maximizar lucros, estes ambiciosos, gananciosos, milionários acionistas fazem lobby político para aprovar leis que tirem direitos dos trabalhadores e lhes forneçam matéria prima barata, especialmente em países de 3º mundo, como o Brasil. Tá vendo? O desequilíbrio começa aí.


Os acionistas vão tirando do trabalhador e do país até chegarem ao MÁXIMO praticável. Eles vão empurrando essas condições exploratórias até onde o sistema aguentar ou falir mesmo (vejam o estouro da bolha imobiliária de 2008). Na verdade, para os acionistas o ideal seria que os funcionários fossem robôs, que trabalhassem de graça (vemos isso acontecendo com a modernização, não obstante dos impactos sociais) e que o país em questão fornecesse matéria prima a custo, sem lucro algum. Isso vai valorizando as ações, ao custo de prejuízos para o país e pros que realmente produzem: os empregados. Essa é uma das perversões do capitalismo.

Então, pelo mantra capitalista de maximização de lucros, uma empresa “boa” é aquela que consegue oferecer seus produtos, pagando menos aos empregados, não obstante de impactos sociais (ganhar pouco, comer mal, morar em favelas, devido aos baixos salários; criminalidade urbana devido ao desemprego) e impactos ambientais (menores gastos no descarte de lixo industrial, poluição, etc).

Por isso mesmo vemos o capitalismo movendo tantas empresas europeias, japonesas e americanas para países do 3º mundo, como o Brasil. No Brasil eles corrompem o sistema político facilmente, pagam quase nada de impostos e pagam uma mixaria pros empregados, tratando-os mais como escravos. Eles chamam isso de “globalização”. Eu chamo de exploração do 3º mundo.

Leiam - http://www.angelfire.com/sk/holgonsi/getulio.html

Depois eles vendem os produtos bons onde o povo é mais bem tratado e ganha melhor, como nos EUA e Europa, e vendem as merdas aqui. Os produtos bons, aqui no Brasil, custam geralmente 2, 3 ou 4 vezes mais do que na Europa e EUA. Querem provas? Examinem estas duas páginas do mesmíssimo produto, só que a primeira no Brasil e a segunda nos EUA. Façam a conversão de real para dólar a 2,3. Enquanto nos EUA o produto custa R$ 980,00, aqui o MESMÍSSIMO produto custa R$ 3.700,00

No Brasil - http://www.submarino.com.br/produto/116725281/sistema-de-home-theater-7.1-canais-hdmi-1.4-ht-s5600-1030w-onkyo

Nos EUA - http://www.amazon.com/Onkyo-HT-S5600-7-1-Channel-Theater-Receiver/dp/B00BLGUKFC

O mesmo acontece com roupas, eletrodomésticos, carros, sapatos, computadores, rações, remédios e uma longa lista de artigos vendidos por empresas com acionistas, todas estrangeiras.

Alguns dirão que os produtos são tão caros aqui no Brasil devido a incidência de impostos. Isso é mais uma perversão do capitalismo, traiçoeiramente disfarçada.

Os órgãos financeiros internacionais – para não fazerem terrorismo econômico, tipo aumentar o risco Brasil – estipulam “superávit primário”, que é quanto o governo tem que arrecadar em impostos para dar pros donos dos títulos da dívida. Se o governo arrecadar menos num determinado ano, por ter diminuído o IPI, estes órgão mandam cortar de áreas como educação e saúde. Isso está bem documentado neste PDF. - http://www.auditoriacidada.org.br/wp-content/uploads/2012/08/Folheto-CPI.pdf


Sobre Superávit Primário - http://pt.wikipedia.org/wiki/Saldo_prim%C3%A1rio


Mas eu mencionei meio ambiente também. Muito bem, teve um caso que envolveu a Votorantim-Aracruz Celulose em que essa empresa violou regras ambientais, mas os políticos e juízes locais já estavam nas mãos dos acionistas. Nesse caso temos os funcionários públicos corruptos, que se venderam aos bilionários para não aplicar a lei devidamente, mas temos os corruptores, que por terem se agigantado tanto financeiramente, hoje podem comprar a lei, o estado, e ferir o meio ambiente. Cliquem neste link - http://solabreu4.wordpress.com/2009/10/12/aracruz-celulose-e-sua-relacao-com-o-meio-ambiente-e-social/

Falei em matéria prima. Saibam que o nióbio, metal este tão raro quanto o ouro, porém mais útil, existe só aqui no Brasil e no Canadá, sendo que no Canadá existem 2% das reservas mundiais e no Brasil os restantes 98%.

A bilionária família Moreira Salles (mais rica do Brasil) adquiriu o estranho privilégio de exclusividade na exploração deste precioso metal, através de sua empresa (com acionistas). Este metal é então atravessado para o estrangeiro a preço de banana. Isso tudo se processa através de uma corja interligada de empresas internacionais, bancos (como o Itaú) e famílias bilionárias de banqueiros entreguistas nacionais, como essa Moreira Salles, QUE TRAEM E EMPOBRECEM O BRASIL E SEU POVO, e depois chamam de “globalização”. Não acreditam? Examinem estas páginas -
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/niobio-faz-dos-moreira-salles-a-familia-mais-rica-do-brasil

http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios,niobio-a-maior-riqueza-dos-moreira-salles,169244e

CONCLUSÃO: Seria melhor que as empresas não tivessem acionistas, mas se os tivessem, deveria haver leis para regular os lucros destes grupos financeiros e acionistas. Tais lucros não poderiam ser tão grandes ou tão rápidos, pois esse processo FERE o equilíbrio financeiro e a justiça social do país como um todo. Ou seja, a economia deveria ser altamente REGULADA pelo estado, para evitar que POUCOS acumulassem QUANTIAS ABSURDAMENTE ALTAS em tempo RECORDE, deixando um rastro de injustiça e desequilíbrio social.

Os bancos deveriam ser estatais e servirem apenas para FACILITAR transações financeiras, sob uma pequena taxa. Nada de usura, nada de juros altos (para beneficiar os compradores dos títulos da dívida). Na verdade, juros deveriam ser de NO MÁXIMO 2% ao ano, e olhe lá.

As grandes fortunas deveriam ser PESADAMENTE taxadas. Os bens de consumo – especialmente os mais essenciais - e os salários, deveriam ser desonerados ao máximo.

Recursos naturais e setores estratégicos (nióbio, ferro, petróleo e demais minerais) deveriam ser explorados somente pelo estado, com o objetivo de melhorar sua estrutura social e segurança financeira - como é feito no Canadá – e não por bancos, mega-corporações estrangeiras e famílias oligarcas nacionais, como a Moreira Salles. Isso é uma máfia que corrói um país por dentro.

Setores como educação e saúde, entre outros setores estratégicos, JAMAIS deveriam ser privatizados. Algumas coisas são tão importantes que devem ser mantidas sob o controle do estado, mesmo que não deem lucros. Educação é uma delas.




quarta-feira, 30 de julho de 2014

PIRÂMIDE DO PODER

Poucas pessoas entendem o funcionamento da "pirâmide do poder" e seus degraus dentro do capitalismo. 

Segundo alguns pesquisadores, as 13 famílias mais ricas do planeta controlam todos os recursos e fluxo financeiro no ocidente. Abaixo destas 13 vem o "Comitê dos 300", que engloba o subconjunto das famílias mais ricas e poderosas. 

Todo o sistema montado abaixo destas famílias está configurado para mantê-las eternamente no topo da pirâmide, concentrando praticamente toda riqueza e poder. Este sistema consiste em Sociedades secretas, instituições financeiras, ONU, "Organizações Estratégicas Conservadoras", (conhecidas como "Think Tanks" - Grupo Bilderberg, Grupo de Roma, Comissão Trilateral, OMC, etc).

Abaixo estão as instituições financeiras, como FMI, Banco Mundial, FED e outros bancos centrais, Banco de Pagamentos Internacionais e demais bancos.

Abaixo estão as megacorporações e outras corporações, sempre intimamente entrelaçadas ao sistema financeiro descrito no degrau acima.

Abaixo vem as instituições de controle populacional: religiões, mídia corporativa, sistemas educacionais, governos e, principalmente, serviços secretos e forças militares, sem as quais o sistema ruiria por baixo.

Naturalmente, no degrau mais baixo, estão os escravos, os trabalhadores, os pagadores de impostos e juros, que sustentam todo o injusto sistema da "piramide do poder". Neste degrau vivem e morrem os que passam a vida inteira hipnotizados, sonhando com uma vida melhor, mas acabam suas vidas sem sequer desconfiar que passaram o tempo inteiro trabalhando, suando, se endividando, se drogando, se esgotando física e mentalmente para servir essa elite, que é a "pirâmide do poder".







ESPECULAÇÃO DENTRO DO MERCADO FINANCEIRO

Especulação... O nome, por si só, já me causa profunda aversão. Explico por que.
Mesmo os que trabalham na bolsa de valores hão de entender que dinheiro não reproduz por acasalamento, cissiparidade, polinização, etc. Dinheiro é uma REPRESENTAÇÃO de algum valor concreto, ou pelo menos deveria ser. Ele, o papel, por si só, não é um valor concreto. Dinheiro é um mero título ao portador. Se o papel for podre (sem lastro, como os papéis podres do estouro imobiliário de 2008), então este papel vale menos que papel higiênico, pois é duro demais para limpar a bunda. Estou falando de LASTRO, PRODUÇÃO, VALOR REAL.
Dizia um homem, bem mais sábio que eu, chamado Antoine Lavoisier, que “na natureza nada se cria, nada se perde; tudo se transforma”. Dinheiro não pode ser criado do nada, não pode evaporar, não pode se reproduzir sozinho. Dinheiro TROCA DE MÃOS, só isso. Nessa troca de mãos existe muita desonestidade, truques, abuso, falta de escrúpulos, imoralidade financeira, oportunismo perverso, e por aí vai (vejam o caso da ENRON -http://pt.wikipedia.org/wiki/Enron).

Mas, quem faz dinheiro com isso, mesmo deixando um rastro de miséria e falências, defenderá este sistema como o “santo graal” do desenvolvimento econômico.
Dilma fez m... com a Petrobrás? Fez, impossível não admitir. Mas os bancos, bolsas de valores e seus perversos sistemas de usura, agiotagem, juros sobre juros, geração de dinheiro por reserva fracionária, lobbies políticos, patrocínio de corrupção, formação de cartéis, NÃO SÃO PRODUTIVOS PARA O PAÍS. Pelo contrário. Deixam uma lacuna chamada “papéis podres”. Dinheiro sem lastro. E os tubarões das bolsas de valores ganham comissão para fazer ações trocarem de mãos, comprando por um preço e vendendo por outro. Nada produzem de concreto. Nada mais são do que mercadores intermediários, parasitas e varejistas de ações e commodities, muitas destas sem lastro. São vários os escândalos envolvendo operadores de bolsas de valores. Fazem um lucro ABSURDO e não produzem absolutamente NADA. Dizem que “movimentam a economia”. Pois eu afirmo que a economia poderia muito bem se movimentar sem bolsas de valores, sem reserva fracionária, sem juros (vejam o que o FED faz com os EUA e vejam o que fizeram com Kennedy quando este tentou por ordem nisso -http://citadino.blogspot.com.br/.../jfk-vs-federal...).

Quem já viu o filme O Lobo de Wall Street sabe do que estou falando. Enquanto isso, um bando de espertalhões vai enchendo os bolsos e o povo vai lastreando o dinheiro sem valor com altas cargas tributárias. Isso se chama privatizar lucros e socializar prejuízos, prática comum aqui, no Brasil da economia neoliberal e desregulamentada.



A LEGALIZAÇÃO DO ILEGAL NO SISTEMA FINANCEIRO

O imoral, extorsivo, agiota, pode ser tornado legal numa simples canetada política. Isso acontece o tempo todo, especialmente aqui no Brasil. Em 1964 colocaram uma ditadura ILEGAL no lugar de um governo eleito. Quer mais ilegalidade do que isso? E ainda chamaram de "revolução democrática".

A legalização de agiotagem, usura, juros exorbitantes, é chamada de "desregulamentação da economia", mas na verdade é um crime pior ainda: regulamentaram a economia para que os bilionários estrangeiros e os banqueiros façam mais dinheiro ainda, especulando por aqui. Dizem que o mercado se "autorregula", mas isso é uma grande mentira. Quem da as cartas e faz as regras econômicas aqui no Brasil é o mega-capital estrangeiro.

Vejam o exemplo da dívida externa, que pagava juros internacionais (4 ou 5% ao ano) e numa canetada dessas de lesa-pátria se transformou em dívida interna (títulos da dívida) passando a pagar 20% de juros ao ano. Quem ganhou com isso? Os bilionários que dizem "investir no Brasil", mas só se aproximam de nós para sangrar nossa economia. Claro que existem personagens nacionais aí nessa história. Esses são justamente os que legalizam o crime. Tornam nossa pátria um ralo sem fundo onde nosso dinheiro escoa ininterruptamente para os banqueiros internacionais. Portanto, por uma coisa estar "dentro da lei" não significa que seja justa ou sequer que seja recomendável para o progresso da nação.

Quanto a bolsa de valores, eu a considero um recurso de enriquecimento sem produção. Um camarada riquíssimo compra lotes de ações (partes de uma empresa) hoje por, digamos, para usarmos números redondos, 1000 reais. Amanhã ele vende cada lote por 1500 reais. Ele ficou rico, certo? Mas o que ele produziu? NADA X NADA. Determinada coisa ficou mais cara por pura manipulação do mercado financeiro.

A verdade é que quem acaba substanciando esse carnaval financeiro é o contribuinte, pois quando os bancos fazem merda, o estado vai lá acudir. O que foi o PROER do FHC senão dar dinheiro público para banqueiros privados?

"A inadimplência e as falências são literalmente partes do sistema. E será sempre a parte mais pobre da sociedade que sofrerá com isso.
As riquezas reais são invariavelmente transferidas das pessoas aos bancos. Porque se vc não puder pagar sua hipoteca, tomarão sua sua propriedade. Isso é particularmente revoltante, quando vc percebe que não só a inadimplência é inevitável devido às reservas fracionadas, mas tbm porque o dinheiro que o banco emprestou a vc nem mesmo chegou a existir legalmente, em primeiro lugar."

Percebam que a reserva fracionária é um crime legalizado, pois ela permite ao banqueiro "fabricar" dinheiro do nada. Por ex: Um determinado banco pode ter um ativo em seu cofre de 1 milhão de reais, no entanto empresta 10 a altos juros, sendo que esse dinheiro nem existe.


quinta-feira, 17 de julho de 2014

VOCÊ ACREDITA EM "DEMOCRACIA REPRESENTATIVA"?

Ou seja, milhares ou até mesmo milhões de eleitores elegem UM punhado de representantes para defenderem seus interesses, quer seja na esfera municipal (vereadores) esfera estadual (deputados estaduais) ou na esfera federal (deputados federais ou senadores). A estes políticos eleitos é dado o título de "legisladores", pois eles criam, aprovam ou desaprovam as leis.

Mas já lhe ocorreu que sendo estes apenas UM punhado representando milhares que neles votaram, eles podem ser aliciados, seduzidos, corrompidos por grupos poderosos e ricos, para que legislem em sua causa?

Pois é, isso acontece e já começa na campanha eleitoral, quando os gastos da campanha são patrocinados pelos tais grupos poderosos.

Um exemplo ilustrativo: o povo clama por melhores transportes e mais baratos, de preferência estaduais ou municipais, como metrô, barcas, trens urbanos, etc. Só que isso vai contra os interesses dos donos de empresas de ônibus, que já são bilionários e possuem lobbies fortíssimos.

Então, ao se elegerem com campanha financiada pelos donos das empresas de ônibus, os políticos lhes devem favores, e criam projetos e votam contra a implementação de um transporte mais rápido, menos poluente e mais barato. Estes "representantes do povo" agora representam os interesses dos que patrocinaram suas campanhas - os donos de empresas de ônibus. Este é apenas um exemplo ilustrativo, mas a coisa é bem mais profunda.

Por isso eu acho que numa democracia de verdade, nós elegeríamos os representantes, estes formulariam os projetos e depois disso, os tais projetos iriam ao escrutínio público. Ou seja, seriam votados em plebiscito, e sem urnas eletrônicas. Ou talvez com urnas eletrônicas, mas com comprovante impresso para haver auditoria posterior.

Qualquer outro sistema, mesmo os que se dizem "democráticos" são FALHOS e não passam de simulacros de democracia. Nesse modelo que aí está, o povo NUNCA decide nada. Isso sem falar que as urnas brasileiras são as menos confiáveis no mundo.









SERÁ QUE DÁ PARA MUDAR O BRASIL ATRAVÉS DO VOTO?

Será que da para mudar o Brasil através do voto? Leve em consideração que interesses poderosíssimos estrangeiros já fizeram enormes esforços para nos submeter a governos fantoches e ditaduras. O Brasil é a 6ª maior economia do mundo, só em matérias primas. Os países ricos se consideram DONOS dos nossos recursos naturais. Será que eles largam o osso?

Muitos dirão que é possível mudar o Brasil pelo voto, especialmente aqueles que ainda vivem na hipnose criada pelos dois partidos que polarizam o poder, ou seja, PT e PSDB. Não se esqueçam que somando as gestões destes dois partidos tivemos 20 anos para mudar o Brasil, e se mudou, foi para pior.

Ambos obedecem a mesmíssima cartilha neoliberal e se subordinam aos mesmos poderes estrangeiros, ou seja, EUA e os países ricos da Europa.

Mas digamos que amanhã ou depois um outro partido assumisse o poder, só que desta vez um partido sério, realmente comprometido em colocar os interesses da nação, dos trabalhadores e da nossa soberania acima dos interesses estrangeiros. Um partido liderado por uma figura nacionalista, como o falecido Enéas, ou Brizola, ou Plínio de Arruda Sampaio. Será que veríamos as diferenças que tanto ansiamos?

Eu digo que não.

Assistam, aqui mesmo na página, o documentário "O Dia Que Durou 21 Anos" e o vídeo com a entrevista de John Perkins, para saberem como funciona o sistema de "assassinato econômico" de uma nação, praticado pela CIA e outros países ricos. 



Primeiro tentam corromper os políticos. Se isso não funcionar, tentam chantagear e impor embargos econômicos. Se isso não funcionar, tentam assassinar os políticos não entreguistas. Por fim, se nada disso der certo, colocam o país em questão numa guerra civil ou com algum vizinho próximo. 

Por isso eu insisto que na atual conjuntura, o Brasil não muda através do voto. Prestem atenção: não obstante de quem assumir o governo, NÃO FARÁ AUDITORIA NA DÍVIDA PÚBLICA, que é a hemorragia que nos torna país de 3º mundo, mas enriquece os estrangeiros.



O MASSACRE DO POVO PALESTINO

"O assassinato em massa dos judeus pelo nazismo e seus aliados, a incapacidade demonstrada pelas grandes potências da época de impedir este crime criaram um sentimento de culpa na opinião pública ocidental euma tendência a favor dos que se reivindicam como herdeiros da história e da memória dos judeus. Este martírio favoreceu o voto da Assembleia Geral das Nações Unidas de 29 de Novembro de 1947 a favor da partilha da Palestina, e como tal da criação do Estado de Israel. Mas foram os palestinianos quem pagou o preço de um crime que não cometeram." (Israel, Palestina:
Verdades sobre um Conflito, ALAIN GRESH)

E, por conta do Holocausto judaico, o mundo fecha os olhos diante da tirania desse povo que - de vítima, passou a ser algoz. Não há vênia! É cruel e merece título de facínora os atos de Israel para com o povo Palestino.