quinta-feira, 17 de julho de 2014

SERÁ QUE DÁ PARA MUDAR O BRASIL ATRAVÉS DO VOTO?

Será que da para mudar o Brasil através do voto? Leve em consideração que interesses poderosíssimos estrangeiros já fizeram enormes esforços para nos submeter a governos fantoches e ditaduras. O Brasil é a 6ª maior economia do mundo, só em matérias primas. Os países ricos se consideram DONOS dos nossos recursos naturais. Será que eles largam o osso?

Muitos dirão que é possível mudar o Brasil pelo voto, especialmente aqueles que ainda vivem na hipnose criada pelos dois partidos que polarizam o poder, ou seja, PT e PSDB. Não se esqueçam que somando as gestões destes dois partidos tivemos 20 anos para mudar o Brasil, e se mudou, foi para pior.

Ambos obedecem a mesmíssima cartilha neoliberal e se subordinam aos mesmos poderes estrangeiros, ou seja, EUA e os países ricos da Europa.

Mas digamos que amanhã ou depois um outro partido assumisse o poder, só que desta vez um partido sério, realmente comprometido em colocar os interesses da nação, dos trabalhadores e da nossa soberania acima dos interesses estrangeiros. Um partido liderado por uma figura nacionalista, como o falecido Enéas, ou Brizola, ou Plínio de Arruda Sampaio. Será que veríamos as diferenças que tanto ansiamos?

Eu digo que não.

Assistam, aqui mesmo na página, o documentário "O Dia Que Durou 21 Anos" e o vídeo com a entrevista de John Perkins, para saberem como funciona o sistema de "assassinato econômico" de uma nação, praticado pela CIA e outros países ricos. 



Primeiro tentam corromper os políticos. Se isso não funcionar, tentam chantagear e impor embargos econômicos. Se isso não funcionar, tentam assassinar os políticos não entreguistas. Por fim, se nada disso der certo, colocam o país em questão numa guerra civil ou com algum vizinho próximo. 

Por isso eu insisto que na atual conjuntura, o Brasil não muda através do voto. Prestem atenção: não obstante de quem assumir o governo, NÃO FARÁ AUDITORIA NA DÍVIDA PÚBLICA, que é a hemorragia que nos torna país de 3º mundo, mas enriquece os estrangeiros.



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