O mundo não deveria ter donos. O modelo de economia global é sofismado para que os donos do mundo exercem seu poder e controle. É, na verdade, uma economia insular, nos separa da equidade e unidade humanitária. O mundo é uma mentira. A coletividade mundial é uma mentira. A vida não tem o mesmo valor, a cor da pele, a nacionalidade e etc, predominam como fatores para se calcular uma vida. Uma criança que morre de fome em Paris vale mais do que uma criança morta de fome na África; uma criança branca que morre de inanição é mais chocante e tem mais notoriedade, comoção, do que uma criança negra falecida nas mesmas condições. Todos nós sabemos disso, no entanto, muito vão às igrejas em marcha egoísta clamar e agradecer ao capitalismo. Sim, agradecer à pseudo-felicidade consumista, umbigocêntrica, fechando os olhos para os menos afortunados; mas se esquecem que tbm são servis aos donos de mundo, suas vidas valem nada para eles. Sinceramente, acredito que haja uma civilização mais avançada tecnologicamente e, automaticamente, mais poderosa, extraterrestre, e que um dia eles nos encontrem, nos dominem, subjuguem os donos do mundo. Tomara, essa é minha esperança, não ser tbm detentores de força delinquente, déspota, maldosa, insensível, egoísta... assim poderão trazer um pouco de propinquidade e equidade para a Terra. Fora isso, infelizmente, parece estarmos realmente à mercê das Serpentes do Sistema.
C. L Oliveira
Vivemos num mundo cheio de termos que sempre soam benignos, como "capitalismo", "globalização", "maximizar lucros", "economia de mercado", "privatização". Ouvimos falar de instituições, cujas siglas e nomes inspiram um ar de oficialidade e autoridade, como FMI, OMC, Banco Mundial, e outros termos, cujos significados já se desbotaram, como "soberania". Mas será que as pessoas entendem o que tais siglas e termos realmente significam e como elas afetam o mundo, especialmente os países do 3º mundo (ou "em desenvolvimento) como é o caso do Brasil?
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