quinta-feira, 17 de julho de 2014

O PODER DAS MARCAS - CORPORAÇÕES

Esqueçam fronteiras, esqueçam conceitos de pátria, de soberania. O mundo está nas mãos de alguns bilionários, suas instituições financeiras e corporações multinacionais. Um grupo de 70 homens poderosíssimos e suas corporações mandam nos países e em seus presidentes. Mandam no mundo. Este grupo trata muito bem da Europa, América do Norte e países de maioria branca, mas em geral, reservam servilismo e exploração para o Brasil e o restante da América Latina. Observem essa imagem e reflitam.


Quem acompanha o tema da dívida sabe que o Brasil é sangrado em cerca de 1 TRILHÃO de Reais anualmente, remetidos para instituições financeiras estrangeiras. A gente paga aqui para eles terem uma boa vida lá na Europa e América do Norte.

Mas isso não é tudo. Além disso, existe a atividade de empresas multinacionais, que não são reguladas pelo nosso governo (exigência do Consenso de Washington) e fazem lucros abusivos aqui, remetendo-os para suas matrizes internacionais. Você acha que os lucros de - por exemplo - de Chevrolet, Unilever ou Coca-Cola ficam aqui no Brasil? Não ficam. Estes lucros vazam daqui para fora.

Para piorar esta evasão de dinheiro, o Brasil não tem empresas suas atuando na Europa ou América do Norte para fazer uma contrapartida e equilibrar o fluxo de capitais. Não fica dinheiro suficiente no Brasil para nos desenvolvermos. Além disso, as poucas empresas de sucesso estatais, que nos endividamos tanto para construir e nutrir (Embraer, Vale do Rio Doce, Petrobras, etc) foram leiloadas para forças estrangeiras a preço de banana por PSDB e PT.

E para adicionar insulto a injúria, estas empresas se estabelecem aqui com dinheiro do BNDES (nosso dinheiro), que é praticamente dado. A gente paga para ser roubado.

Observem esta imagem e reflitam sobre quem realmente manda no Brasil.


"É necessário superar o Capitalismo, para que superemos a fetichização da mercadoria e, com isto, o consumismo desenfreado e a obsolescência programada. Isto vai além da forma com que responsabilizamos as empresas privadas. Trata-se de superar a propriedade privada de meios de produção." (Diogo Baeder)  




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